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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Bolívia tenta não ser o saco de pancadas da Copa América

Jogando ao nível do mar, bolivianos devem ser presas fáceis na competição

Por João Oliveira,
Sem seu principal reforço, a altitude, a Bolívia chega à Copa América como uma das seleções mais fracas da competição. A última boa campanha boliviana foi em 1997, quando sediou o torneio e perdeu para o Brasil na final. O maior nome do time é o atacante Marcelo Moreno, que já atuou pelo Cruzeiro e hoje joga no Shakhtar Donetsk da Ucrânia.
A base da equipe do treinador Gustavo Quinteros é de jogadores que atuam no futebol local. Só Oriente Petrolero e Bolívar somam 13 atletas convocados, sendo sete do primeiro clube e seis do outro.
Os convocados são:
Goleiros: Carlos Arias (Maccabi Netanya-ISR), Sergio Galarza (Blooming) e Daniel Vaca (The Strongest);
Defensores: Miguel Ángel Hoyos e Luis Gutiérrez (Oriente Petrolero), Christian Vargas (San José), Ronald Raldes (Colón-ARG), Ronald Rivero, Edemir Rodríguez e Lorgio Álvarez (Bolívar), Santos Amador (Nacional Potosí);
Meias: Joselito Vaca e Jhasmani Campos (Oriente Petrolero), Ronald García, Wálter Flores e Rudy Cardozo (Bolívar), Jaime Robles (Aurora), José Luis Chávez e Alejandro Gómez (Blooming);
Atacantes: Marcelo Martins Moreno (Shakhtar Donetsk-UKR), Ricardo Pedriel (Sivasspor-TUR), Alcides Peña, Mauricio Saucedo e Juan Carlos Arce (Oriente Petrolero) e Edivaldo Rojas (Naval-POR).

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